Toc, toc, toc… o amor bateu à porta, e eu atendi sem demora.
Desde o primeiro encontro com o manto cor de abacate senti um tremelique como um nocaute.
Não imaginava que viveria ao lado dessa deusa guerreira que tanto inspira essa vida faceira…
É muito orgulho por poder dividir há uma década um lar no coração. Te dei meu amor, me deste o teu e fomos seguindo, a princesa não-monárquica é o plebeu.
Parece que foi ontem porque nosso amor é assim, fresco e leve, e também parece de outras eras, como a vida breve.
Te amo, amo-te, te amo-lha, enfim, de todas as formas cultas, incultas, corretas, incorretas… Secretas.
Te amo ontem, te amo hoje, te amo amanhã. Obrigado por ser luz do meu dia, minha manhã (rima pobre e previsível, hehe).
Agradeço por embarcar comigo nessa viagem cheia de reviravoltas e ser minha nau e Porto Seguro, e, juntos, te convido a navegar nesse oceano de possibilidades futuras para voltarmos a comemorar novamente sob o sol soteropolitano nosso amor… de século, década, ano…
